Título de renda fixa lastreado em recebíveis do agronegócio, com prazos alongados e captação via mercado de capitais. Utilizado por produtores, cooperativas, agroindústrias e trading.
Fundo que compra recebíveis de empresas, transformando-os em cotas para investidores. Empresas vendem seus recebíveis (duplicatas, contratos, etc.) ao fundo, antecipando o fluxo de caixa.
Título de crédito que pode ser liquidado em dinheiro, lastreado na futura produção agrícola ou pecuária. Usado por produtores rurais e empresas com a possibilidade de estruturação com garantias.
Título que obriga o produtor a entregar uma quantidade específica de produto agropecuário no futuro, visando a venda antecipada da produção. Permite a fixação antecipada de preço, mitigando riscos de mercado.
CDA comprova o depósito de produtos agropecuários em armazéns certificados enquanto que o WA funciona como garantia fiduciária sobre o produto depositado. Objetivo da modalidade é facilitar a comercialização e acesso a crédito com garantia física dos produtos.
Título emitido exclusivamente por instituições financeiras autorizadas, lastreado em direitos creditórios originados do agronegócio, visando a captação de recursos no mercado de capitais para repasse ao setor agro.
Operação de troca na qual o produtor recebe insumos (semente, fertilizantes, defensivos) em troca da promessa de entrega futura de parte da produção, visando o financiamento da produção agrícola sem uso de dinheiro.
Títulos de dívida emitidos por empresas do agro para captar recursos no mercado. Modalidade utilizada por grandes empresas e agroindústrias. Possui prazos longos, custos potencialmente mais baixos do que linhas tradicionais e possibilidade de incentivo fiscal (caso das Debêntures Incentivadas do Agro).
Instrumento de captação mais simplificado do que debêntures, regulamentado pela Lei 14.195/2, possui menor custo operacional, prazos flexíveis e menos burocracia.
Estruturação financeira baseada no fluxo de caixa do projeto, sem depender exclusivamente dos balanços dos patrocinadores. Modalidade muito utilizada por usinas, indústrias de processamento e grandes projetos agroindustriais. Possui prazos longos e riscos compartilhados.
Transformação de recebíveis do agronegócio (como CPRs e contratos de venda futura) em títulos financeiros. Modalidade possui como benefícios a geração de liquidez, transferência de risco e o acesso ao mercado de capitais.
Título de crédito que representa uma promessa de pagamento em operações de financiamento imobiliário. Empresas usam para securitizar recebíveis de contratos imobiliários, transformando
fluxos futuros em capital imediato.
Valor mobiliário lastreado em recebíveis do setor imobiliário. Permite que empresas do setor imobiliário (ou com ativos imobiliários) levantem recursos com isenção de IR para pessoas físicas investidores.
Variante da CCB (Cédula de Crédito Bancário) específica para operações de crédito ligadas ao setor imobiliário. Instrumento de financiamento direto com bancos, utilizado por empresas que necessitam de crédito para projetos imobiliários.
Título emitido por instituições financeiras, lastreado em créditos imobiliários. Indiretamente, as empresas tomam crédito no mercado imobiliário, enquanto bancos captam recursos via LCI.
Títulos de dívida emitidos por empresas, com pagamento de juros aos investidores. Alternativa de financiamento de médio e longo prazo fora do sistema bancário.
Título de dívida de curto prazo, geralmente até 360 dias, emitido por empresas. Usado para captação emergencial ou de curto prazo para capital de giro, projetos temporários ou recomposição de caixa.
Estruturação conjunta de operações financeiras (emissão de dívida ou crédito) por um grupo de
instituições financeiras. Usado quando uma única instituição não quer ou não pode assumir todo o risco ou o volume da operação.
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